sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Atuação no Pré-Sal

Atuação no 
Pré-Sal


"Tudo começou com uma ideia de quem acreditou
que não existem barreiras, existem oportunidades.
Temos um horizonte ainda melhor pela frente."

Foi criado em 2000 o maior programa de segurança já implantado no Brasil. O Pegaso (Programa de Excelência em Gestão Ambiental e Segurança Operacional) desenvolveu tecnologias em segurança, meio ambiente e saúde, gerenciamento de riscos e outros. Com isso, modernizou as instalações de todas as empresas do nosso sistema até 2003.
Na fase construção de um poço,  tomaram  diversos cuidados.  A  equipe  é t reinada e atualizada   nas operações de controle das operações no poço com cursos de certificação reconhecida internacionalmente pelo International Association of Drilling Contractors (IADC). Os treinamentos envolvem uso de simuladores no campo e em sala.
Para as perfurações em águas  profundas, é utilizado um sistema adicional para acionamento do BOP (Blowout Preventer), através de sistema acústico, complementando os sistemas que são aplicados em outros países.



Além da prevenção,  aprimoraram  o  sistema de contingência. Com investimento de R$ 100 milhões, manteram dez  Centros  de  Defesa  Ambiental em pontos estratégicos de operação. Cada centro possui lanchas, balsas, recolhedores de óleo, dispersantes químicos e outros equipamentos.
A  Petrobras  conta  também com   13 bases  avançadas  desses  centros,  além de três  embarcações equipadas com recursos necessários para agilizar e tornar mais eficaz a resposta em caso de vazamentos de óleo. Mantidas de prontidão no litoral brasileiro, essas embarcações permanecem tripuladas 24 horas por dia, e cada uma delas é apta a recolher até 300 mil litros de óleo por hora do mar.



Estefanie Ferreira de Souza

6 comentários:

  1. A análise das incertezas constitui um dos elementos-chave das atividades de exploração e produção de petróleo. No passado, em decorrência do estágio evolutivo e da disponibilidade de prospectos de óleo e gás mais facilmente identificáveis, a maioria dos processos decisórios para análise de riscos ainda podia ser realizada de forma simples e intuitiva. Além disso, os desafios na indústria do petróleo não se apresentavam de forma tão diversa e contraditória como se mostram na atualidade. Por exemplo, até recentemente, na análise dos riscos envolvidos na exploração e produção bastava a observação das variáveis geológicas mais relevantes (volumes, dinâmica das acumulações etc.) e das tendências gerais do mercado (o preço do óleo, a demanda de derivados, etc.), a tal ponto que a possibilidade de descoberta de boas jazidas afastava a necessidade de uso de metodologias complexas e mais abrangentes. matheus nunes ferreira

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  2. http://www.passeiweb.com/saiba_mais/voce_sabia/imagens/petroleo_importancia.jpg
    A demanda contínua e crescente de energia de baixo custo e a disponibilidade de recursos de hidrocarbonetos colocam ainda o petróleo como uma importante fonte não-renovável da matriz energética mundial para as próximas décadas do século XXI.

    Para atender o suprimento dessa fonte energética para a sociedade, as empresas se dedicam à exploração como um primeiro passo para manter o ciclo de geração de jazidas.Trata-se de uma atividade estratégica da cadeia produtiva do petróleo composta por uma seqüência complexa de etapas e de processos decisórios, envolvendo investimentos e riscos bastante elevados e de longa maturação na expectativa de descobertas de volumes de petróleo crescentes.
    matheus nunes ferreira

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  3. Para se ter uma noção da magnitude do risco que é muito bem percebido na indústria, a cada dez poços perfurados somente entre um a três resultam em acumulações comerciais. Por exemplo, o custo estimado de um poço na bacia de Campos em lâmina d'água acima de 2.500 metros não sai por menos de US$ 15 milhões. Dados da literatura apontam que as taxas médias de sucesso de poços pioneiros perfurados nas bacias petrolíferas localizadas em zonas de fronteira (com escasso conhecimento geológico) situam-se numa faixa entre 20-30% dependendo da complexidade da bacia. Deve-se ressaltar que essas estatísticas devem ser avaliadas cuidadosamente, pois apontam tendências gerais. As grandes companhias buscam sempre projetos em áreas com campos com maiores expectativas de grandes volumes de óleo, exibindo geralmente elevados sucessos nas fases iniciais do ciclo exploratório e declinando a medida que a indústria se defronta com campos com volumes mais reduzidos e com níveis de descoberta mais complexos, e mais faceis de ser descobertas .
    matheus nunes ferreira

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  4. Fica evidente a importância estratégica da atividade de exploração na geração de novos prospectos visando a manutenção das vantagens competitivas das empresas de petróleo, bem como atender a demanda deste bem mineral para os diversos mercados. Trata-se de uma das etapas de maior criatividade na longa cadeia dos negócios na indústria do petróleo onde são adicionados valores aos ativos minerais. As corporações empregam atualmente procedimentos exploratórios sistemáticos para comparar as previsões geradas pelas novas tecnologias versus os resultados efetivamente alcançados. Por sua vez, os geocientistas (geólogos, geofísicos etc.) e os engenheiros de petróleo aprenderam a trabalhar com as incertezas e calibrar as suas estimativas trazendo enormes benefícios para as corporações petroleiras não somente na redução das incertezas, mas principalmente na redução dos custos exploratórios possibilitando acessar prospectos em zonas cada vez mais remotas.
    roselaine fernandes martins

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  5. Petróleo na Camada Pré-Sal
    Por Caroline Faria
    A “camada pré-sal” é uma espécie de bolsão onde ficam acumulados hidrocarbonetos como petróleo e gás metano e que fica localizada logo abaixo da “camada de sal” em regiões de bacias sedimentares que contém grandes estruturas halocinéticas (locais onde há a ascensão de corpos salinos).
    Este é o caso da “camada pré-sal” localizada na bacia sedimentar litorânea brasileira, mais precisamente, entre os litorais do Espírito Santo e Santa Catarina em uma extensão de cerca de 800 quilômetros abrangendo a região de três bacias sedimentares: as bacias do Espírito Santo, Campos e Santos.
    As bacias sedimentares deste tipo sempre tiveram grande importância para a indústria petrolífera, pois sua existência está quase sempre relacionada com a ocorrência de jazidas petrolíferas (cerca de 60% de todo petróleo produzido no mundo está em estruturas deste tipo) como as existentes no Golfo Pérsico.
    Somente a camada de sal possui uma extensão que pode chegar a 2 km de espessura. A camada pré-sal brasileira fica a mais de 7 mil metros de profundidade e já foram encontrados vários campos e poços de petróleo na região, dentre eles estão os campos batizados de Tupi, com uma estimativa de conter de 5 a 8 bilhões de barris, o Carioca, o campo de Jubarte e o de Júpiter, entre outros.
    Se as estimativas da Petrobrás estiverem corretas, em 2016 o Brasil será auto-suficiente em petróleo. Outras estimativas apontam para uma expectativa ainda melhor: 100 milhões de boes (barris equivalentes de petróleo) no total. Se esta estimativa estiver correta o Brasil entraria para o grupo dos dez maiores produtores de petróleo do mundo.

    Roselaine fernandes martins

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  6. Poluição de água

    O petróleo derramado nos mares prejudica a fotossíntese, por interferir na chegada de luz ao fitoplâncton. São assim afetadas as cadeias alimentares marinhas.

    O acúmulo de certos detritos inertes, como poeiras e argilas, também interfere na transparência da água do mar, de rios e de lagoas e, portanto, compromete a realização da fotossíntese.

    O despejo de esgoto no mar pode tornar as praias impróprias para o banho, transformando-as em fontes de contaminação por vírus e bactérias. Esgoto orgânico, doméstico ou industrial, lançado nas águas de rios ou lagoas, pode acabar "matando" o ecossistema.

    A água quente usada em usinas atômicas, quando lançada nos rios ou nos mares, diminui a solubilidade do O2 na água; isso afeta os organismos sensíveis à diminuição do oxigênio.

    O despejo de substâncias não-biodegradáveis, como detergentes, não sofre ataque dos decompositores e permanecem muito tempo nos ecossistemas. Formam montanhas de espuma em rios poluídos.

    Sais de chumbo, de níquel, de cádmio, de zinco ou de mercúrio despejados pelas indústrias propagam-se pelas cadeias alimentares aquáticas, intoxicando os organismos e, eventualmente, o homem.
    Chuva ácida

    A chuva ácida é uma das principais conseqüências da poluição do ar. As queimas de carvão ou de derivados de petróleo liberam resíduos gasosos, como óxidos de nitrogênio e de enxofre. A reação dessas substâncias com a água forma ácido nítrico e ácido sulfúrico, presentes nas precipitações de chuva ácida.

    Os poluentes do ar são carregados pelos ventos e viajam milhares de quilômetros; assim, as chuvas ácidas podem cair a grandes distâncias das fontes poluidoras, prejudicando outros países.

    O solo se empobrece e a vegetação fica comprometida. A acidificação prejudica os organismos em rios e lagoas, comprometendo a pesca. Monumentos de mármore são corroídos, aos poucos, pela chuva ácida.

    Conserve as riquezas naturais.
    Desmatamento e extinção de espécies

    Desmatar leva à destruição dos ecossistemas e à extinção das espécies que neles vivem. A ciência identificou até hoje cerca de 1,4 milhões de espécies biológicas. Desconfia-se que devam existir 30 milhões ainda por identificar, a maior parte delas em regiões como as florestas tropicais úmidas. Calcula-se que desaparecem 100 espécies a cada dia, por causa do desmatamento.


    ARYANE TAINARA DA ROSA MATHIAS

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